A Ageto continua trabalhando em outros seis trechos rodoviários.
A Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto) finalizou nesta semana a manutenção de vários trechos de rodovias na região de Araguaína, no norte do Estado.
Os trechos já finalizados são:
- TO-226, entre Goiatins e Campos Lindos, com a reconstrução de um trecho que apresentava erosão e um bueiro destruídos pelas chuvas;
- TO-430, do Entroncamento da TO-164 (Zé Preto) até o entroncamento da TO-230 (Arapoema), com os serviços de patrolamento e revestimento primário;
- TO-424, do entroncamento da TO-222 até Babaçulândia, foi feita a implantação de uma lombada;
- TO-429, do Entroncamento da TO-230 até Araçaji, recebeu patrolamento e revestimento primário, entre outros serviços de limpeza;
- TO-423, entre Araguaína, Mato Verde e o Entroncamento da TO-424, foi revitalizada com patrolamento, limpeza e implantação de revestimento primário.
Em obras
Ainda na região de Araguaína, a capital do boi gordo, a Ageto continua trabalhando em outros seis trechos rodoviários, mas, desta vez, em cinco trechos de rodovias pavimentadas e um de rodovia não pavimentada.
São eles:
- TO-010, entre Ananás e Wanderlândia, com execução de tapa-buracos;
- TO-010, no trecho entre Babaçulândia e Wanderlândia, com os serviços de roçagem manual dos pontos críticos ( curvas);
- TO-226, de Goiatins a Campos Lindos, com serviços de tapa-buracos;
- TO-222, de Novo Horizonte a Carmolândia, com a roçagem das laterais da rodovia;
- TO-422, do entroncamento com a BR-153 (Daiara) ao ZPE, com o serviço de restauração de base;
- TO-166, de Arapoema ao Entroncamento da TO-222 (Igrejinha), a manutenção da rodovia não pavimentada acontece com os serviços de patrolamento e revestimento primário.
Para a secretária de Estado da Infraestrutura e presidente da Ageto, Juliana Passarin, o Governo do Tocantins tem investido na manutenção viária, seja de rodovias pavimentadas ou não pavimentadas, buscando garantir a trafegabilidade. “Os trabalhos contínuos das equipes da Ageto estão dando condições para que haja logística de escoamento da produção local e têm assegurado à população o seu direito de ir e vir em segurança”, afirma.