61% das pessoas emprestam o nome para algum conhecido fazer uma compra.
Quando a grana está curta, o que você geralmente faz? Alguns sacrificam o orçamento, outros apelam para o banco e uma parte pede dinheiro ou o nome de algum parente ou amigo emprestado para fazer aquela compra desejada.
Mas e quando chega a hora de pagar? Como as pessoas se comportam? Uma pesquisa da Toluna, empresa fornecedora líder de insights do consumidor sob demanda, mostra que 79% das pessoas acabam tomando um calote nessas ocasiões, contra 21% que preferem não emprestar dinheiro.
Entre as pessoas que ficaram no prejuízo, 10% continuam emprestando, 36% afirmam que eventualmente tomam calote e deixam de emprestar para essas pessoas e 33% raramente não recebem o que emprestaram e também não dão mais dinheiro para a pessoa.
Nome vale mais que dinheiro
A pesquisa também quis saber se as pessoas costumam emprestar o nome para amigos e parentes fazerem alguma compra. E pelos números as pessoas têm menos problemas em dar dinheiro do que seu CPF: 30% dizem que nem pede ou empresta dinheiro e 38% afirmam que nunca emprestariam o nome ou cartão de crédito.
Entre os que cedem o cartão ou o nome, 9% o fazem sempre, 25% só emprestam eventualmente e 26% raramente passam as informações para amigos ou parentes.
Link para o estudo: http://tolu.na/l/Bz4f9L7Cw
A pesquisa foi realizada de 5 de agosto de 2019 com 563 pessoas no Brasil, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, onde pessoas da classe C2 têm renda média domiciliar de R$ 1.625 por mês. O estudo foi feito com pessoas acima de 18 anos em todas as regiões brasileiras, com 3% de margem de erro e 95% de margem de confiança.