O problema se arrastava desde o ano de 2012 e passou por três governadores.
O secretário de Estado das Cidades e Infraestrutura, Claudinei Quaresmin, esteve na manhã desta quinta-feira (19), em Araguaína, para visitoriar as obras do novo Fórum e também da cratera na TO-222, no perímetro urbano, ambas executadas pelo Governo do Estado.
A agenda em Araguaína começou nas obras do novo Fórum que tem área construída de 10.596,58 m² e está com 93% das obras concluídas. O prédio está orçado em R$ 34,5 milhões e os recursos são oriundos do Pró-Estado/Banco do Brasil.
As novas instalações contam com quatro pavimentos e vão disponibilizar auditório para 196 pessoas, Tribunal de Júri para 238 pessoas, biblioteca, espaço saúde, espaço para bancos, restaurante e lanchonete, de convivência, cartórios, sala para OAB, Defensoria (DPE) e Ministério Público (MPE), além de cinco elevadores. O local será entregue até meados de novembro.
“Este prédio vai dar melhores condições de trabalho para a Justiça estadual, além de facilitar o acesso do cidadão aos seus direitos”, disse Claudinei, que estava acompanhado do juiz Deusamar Alves Bezerra, representando o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Eurípedes do Carmo Lamounier.
Em seguida, o secretário esteve nas obras de entupimento da cratera gigante na TO-222, no perímetro urbano de Araguaína, que já tem quase 7 anos de existência.
“É um lugar que causa acidentes e que traz insegurança para os moradores qdas proximidades. Nossa previsão é que esta obra seja concluída em até 120 dias, colocando fim a este longo período de espera das pessoas que moram e passam por este local”, disse.
O buraco na TO-222, também conhecido como 'cratera do Detran', fica na saída para Filadélfia e Babaçulândia. Está localizada às margens do córrego Baixa Funda, que faz parte da bacia do rio Lontra, um dos principais de Araguaína. A rodovia também liga a região central de Araguaína aos bairros Vila Ribeiro, setor Tocantins, Patrocínio, Ana Maria e outros.
De acordo com a Agência de Transportes e Obras (Ageto), na obra estão sendo investidos recursos da ordem de R$ 4 milhões. O problema se arrastava desde o ano de 2012.