Mônica Gonzaga Bentavinne, de 22, foi baleada com um tiro na cabeça. “Ele disse que era ciumento, pediu para ver o celular dela porque não queria que ela conversasse com mais ninguém. Ela se recusou, ele pegou a arma e deu um tiro para o alto, mas a arma falhou. Ele disse que achou que não tinha mais balas e disparou contra o rosto dela”, explicou o delegado Bruno Costa e Silva, responsável pelo caso.
O comerciante ainda tentou socorrer a vítima, levando-a para o hospital, mas ela não resistiu. “Os funcionários levaram ele até uma sala do hospital e o prenderam lá até que a Polícia Militar fosse acionada. Nós o prendemos e o levamos até a delegacia”, disse o sargento da PM Valdir Rosa da Silva.
Os dois estavam um relacionamento há seis meses. O comerciante foi autuado em flagrante por feminicídio, quando o crime é cometido por razão de gênero. A pena varia de 12 a 30 anos de prisão. "Ele é um animal por ter feito isso com ela. Queremos que esse não seja só mais um caso de feminício, queremos a justiça", disse o primo de Mônica, Gabriel Luiz Gonzaga Neto. Fonte: G1 Goiás.