O candidato criticou a atitude e afirmou que houve interferência do Comando da Polícia Militar.
Em vídeo divulgado nas redes sociais nessa sexta-feira (14), o candidato a governador Carlos Amastha (PSB) acusou o comando da Polícia Militar de barrar uma reunião política com a Associação de Praças do Bico do Papagaio.
O encontro estava agendado para ocorrer na tarde dessa sexta-feira (14), em Araguatins, segundo o candidato. Amastha criticou a atitude e afirmou que houve interferência do comando da corporação para impedir a reunião.
“Infelizmente, o Comando interferiu e pediu para cancelar a reunião. Isso é muito triste. Vocês tem que ser respeitados independente de suas opiniões políticas. Eu garanto que, como governador, isso acaba. A Polícia Militar não é um instrumento político”, disse o candidato.
Amastha cumpriu agenda no norte do Estado nesta sexta e terá mais compromissos neste sábado (15). O candidato terá reuniões em São Miguel, Sítio Novo, Axixá, Augustinópolis, Buriti e Esperantina.
O OUTRO LADO
Em nota, a Polícia Militar do Tocantins afirmou que "não cabe a gestão pública promover ou proibir reuniões políticas".
"O comando geral da PM é o maior representante e defensor da Democracia. É direito constitucional à livre reunião", garantiu.
A PM reforçou que "respeita e não interfere no direito do policial militar como cidadão e que não teve nenhuma participação no cancelamento da reunião".